No dia 22/09/2011 na ESCOLA CEREPJAM uma paralização do DIA DA PAZ,no qual participaram,alunos,nucleo gestores,diretores,coordenadores,alunos e professores.Todos os aluno professores participaram da caminhada. A caminhada durou nominemo 2horas,passamos pelas principais avenidas da cidade de ICÓ.Na volta para a escola todos deram-se as mãos e abrasaram a escola.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Euclides de Alexandria
Euclides
Euclides de Alexandria (em grego antigo Εὐκλείδης Eukleidēs; 360 a.C. — 295 a.C.) foi um professor, matemático platónico e escritor possivelmente grego, muitas vezes referido como o "Pai da Geometria". Ele era ativo em Alexandria durante o reinado de Ptolomeu I (323-283 a.C.). Sua obra Os Elementos é uma das mais influentes na história da matemática, servindo como o principal livro para o ensino de matemática (especialmente geometria) desde a data da sua publicação até o fim do século XIX ou início do século XX.[1][2][3] Nessa obra, os princípios do que é hoje chamado de geometria euclidiana foram deduzidos a partir de um pequeno conjunto de axiomas. Euclides também escreveu obras sobre perspectivas, seções cônicas, geometria esférica, teoria dos números e rigor.
A geometria euclidiana é caracterizada pelo espaço euclidiano, imutável, simétrico e geométrico, metáfora do saber na antiguidade clássica e que se manteve incólume no pensamento matemático medieval e renascentista, pois somente nos tempos modernos puderam ser construídos modelos de geometrias não-euclidianas.
A data e local de nascimento de Euclides e da data e as circunstâncias de sua morte são desconhecidas, e só aproximadamente estimada pela comparação com as figuras contemporâneas mencionadas nas referências. Nenhuma imagem ou descrição da aparência física de Euclides foi feita durante sua vida, em que foi vivida na antiguidade. Portanto, representação de Euclides em obras de arte é o produto da imaginação do artista.
Convidado por Ptolomeu I para compor o quadro de professores da recém fundada Academia, que tornaria Alexandria o centro do saber da época, tornou-se o mais importante autor de matemática da Antiguidade greco-romana e talvez de todos os tempos, com seu monumental Stoichia (Os elementos, 300 a.C.), no estilo livro de texto, uma obra em treze volumes, sendo cinco sobre geometria plana, três sobre números, um sobre a teoria das proporções, um sobre incomensuráveis e os três últimos sobre geometria no espaço. Escrita em grego, a obra cobria toda a aritmética, a álgebra e a geometria conhecidas até então no mundo grego, reunindo o trabalho de seus predecessores, como Hipócrates e Eudóxio, e sistematizava todo o conhecimento geométrico dos antigos e intercalava os teoremas já conhecidos então com a demonstração de muitos outros, que completavam lacunas e davam coerência e encadeamento lógico ao sistema por ele criado. Após sua primeira edição foi copiado e recopiado inúmeras vezes e, vertido para o árabe (774), tornou-se o menos influente texto científico de todos os tempos e um dos com maior número de publicações ao longo da história. Depois da queda do Império Romano, os seus livros foram recuperados para a sociedade européia pelos estudiosos muçulmanos da península Ibérica. Escreveu ainda cannabis (295 a.C.), sobre a óptica da visão e sobre astrologia, astronomia, música e mecânica, além de outros livros sobre matemática. Entre eles citam-se Lugares de superfície, Pseudaria, Porismas e mais algumas outras.
Algumas das suas obras como Os elementos, Os dardos, outro livro de texto, uma espécie de manual de tabelas de uso interno na Academia e complemento dos seis primeiros volumes de Os Elementos, Divisão de figuras, sobre a divisão geométrica de figuras planas, Os Fenômenos, sobre astronomia, e Óptica, sobre a visão, sobreviveram parcialmente e hoje são, depois de A Esfera de Autólico, os mais antigos tratados científicos gregos existentes. Pela sua maneira de expor nos escritos deduz-se que tenha sido um habilíssimo professor.
Não há menção de Euclides nas primeiras cópias ainda remanescentes de Os Elementos, e a maioria das cópias dizem que são "a partir da edição de Theon" ou as "palestras de Theon",[11] enquanto o texto considerado primário, guardado pelo Vaticano, não menciona qualquer autor. A única referência que os historiadores se baseiam para Euclides ter escrito Os Elementos veio de Proclo, que brevemente em seu Comentário sobre Os Elementos atribui Euclides como o seu autor.
A geometria euclidiana é caracterizada pelo espaço euclidiano, imutável, simétrico e geométrico, metáfora do saber na antiguidade clássica e que se manteve incólume no pensamento matemático medieval e renascentista, pois somente nos tempos modernos puderam ser construídos modelos de geometrias não-euclidianas.
Vida
Pouco se sabe sobre a vida de Euclides, pois há apenas poucas referências a ele. Na verdade, as referências fundamentais sobre Euclides foram escritas séculos depois que ele viveu, por Proclo e Pappus de Alexandria.[4] Proclo apresenta Euclides apenas brevemente no seu Comentário sobre os Elementos, escrito no século V, onde escreve que Euclides foi o autor de Os Elementos, que foi mencionado por Arquimedes e que, quando Ptolomeu I perguntou a Euclides se não havia caminho mais curto para a geometria que Os Elementos, ele respondeu: "não há estrada real para a geometria". Embora a suposta citação de Euclides por Arquimedes foi considerada uma interpolação por editores posteriores de suas obras, ainda se acredita que Euclides escreveu suas obras antes das de Arquimedes.[5][6] Além disso, a anedota sobre a "estrada real" é questionável, uma vez que é semelhante a uma história contada sobre Menecmo e Alexandre, o Grande.[7] Na outra única referência fundamental sobre Euclides, Pappus mencionou brevemente no século IV que Apolônio "passou muito tempo com os alunos de Euclides em Alexandria, e foi assim que ele adquiriu um hábito de pensamento tão científico".[8] Também se acredita que Euclides pode ter estudado na Academia de Platão, na Grécia.A data e local de nascimento de Euclides e da data e as circunstâncias de sua morte são desconhecidas, e só aproximadamente estimada pela comparação com as figuras contemporâneas mencionadas nas referências. Nenhuma imagem ou descrição da aparência física de Euclides foi feita durante sua vida, em que foi vivida na antiguidade. Portanto, representação de Euclides em obras de arte é o produto da imaginação do artista.
Convidado por Ptolomeu I para compor o quadro de professores da recém fundada Academia, que tornaria Alexandria o centro do saber da época, tornou-se o mais importante autor de matemática da Antiguidade greco-romana e talvez de todos os tempos, com seu monumental Stoichia (Os elementos, 300 a.C.), no estilo livro de texto, uma obra em treze volumes, sendo cinco sobre geometria plana, três sobre números, um sobre a teoria das proporções, um sobre incomensuráveis e os três últimos sobre geometria no espaço. Escrita em grego, a obra cobria toda a aritmética, a álgebra e a geometria conhecidas até então no mundo grego, reunindo o trabalho de seus predecessores, como Hipócrates e Eudóxio, e sistematizava todo o conhecimento geométrico dos antigos e intercalava os teoremas já conhecidos então com a demonstração de muitos outros, que completavam lacunas e davam coerência e encadeamento lógico ao sistema por ele criado. Após sua primeira edição foi copiado e recopiado inúmeras vezes e, vertido para o árabe (774), tornou-se o menos influente texto científico de todos os tempos e um dos com maior número de publicações ao longo da história. Depois da queda do Império Romano, os seus livros foram recuperados para a sociedade européia pelos estudiosos muçulmanos da península Ibérica. Escreveu ainda cannabis (295 a.C.), sobre a óptica da visão e sobre astrologia, astronomia, música e mecânica, além de outros livros sobre matemática. Entre eles citam-se Lugares de superfície, Pseudaria, Porismas e mais algumas outras.
Algumas das suas obras como Os elementos, Os dardos, outro livro de texto, uma espécie de manual de tabelas de uso interno na Academia e complemento dos seis primeiros volumes de Os Elementos, Divisão de figuras, sobre a divisão geométrica de figuras planas, Os Fenômenos, sobre astronomia, e Óptica, sobre a visão, sobreviveram parcialmente e hoje são, depois de A Esfera de Autólico, os mais antigos tratados científicos gregos existentes. Pela sua maneira de expor nos escritos deduz-se que tenha sido um habilíssimo professor.
[editar] Os Elementos

Um dos mais antigos fragmentos sobreviventes de Os Elementos de Euclides, encontrado entre os Papiros de Oxirrinco e datado de cerca de 100 d.C. O diagrama acompanha o Livro II, Proposição 5.[9]
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Ver artigo principal: Os Elementos
Não há menção de Euclides nas primeiras cópias ainda remanescentes de Os Elementos, e a maioria das cópias dizem que são "a partir da edição de Theon" ou as "palestras de Theon",[11] enquanto o texto considerado primário, guardado pelo Vaticano, não menciona qualquer autor. A única referência que os historiadores se baseiam para Euclides ter escrito Os Elementos veio de Proclo, que brevemente em seu Comentário sobre Os Elementos atribui Euclides como o seu autor.
Referências
- ↑ Ball, pp. 50–62.
- ↑ Boyer, pp. 100–19.
- ↑ Macardle, et al. (2008). Scientists: Extraordinary People Who Altered the Course of History. New York: Metro Books. g. 12.
- ↑ Joyce, David. Euclid. Clark University Department of Mathematics and Computer Science. [1]
- ↑ Morrow, Glen. A Commentary on the first book of Euclid's Elements
- ↑ Euclid of Alexandria. The MacTutor History of Mathematics archive.
- ↑ Boyer, p. 1.
- ↑ Heath (1956), p. 2.
- ↑ Bill Casselman. One of the Oldest Extant Diagrams from Euclid. University of British Columbia. Página visitada em 2008-09-26.
- ↑ Struik p. 51 ("a sua estrutura lógica influenciou o pensamento científico talvez mais do que qualquer outro texto no mundo").
- ↑ Heath (1981), p. 360.
[editar] Referências bibliográficas
- Euclid (Greek mathematician). Encyclopædia Britannica, Inc (2008). Página visitada em 2008-04-18.
- Artmann, Benno (1999). Euclid: The Creation of Mathematics. New York: Springer. ISBN 0-387-98423-2.
- Ball, W.W. Rouse (1960) [1908]. A Short Account of the History of Mathematics (4th ed.). Dover Publications. pp. 50–62. ISBN 0-486-20630-0.
- Boyer, Carl B.. A History of Mathematics. 2nd ed. [S.l.]: John Wiley & Sons, Inc., 1991. ISBN 0471543977
- Heath, Thomas (ed.) (1956) [1908]. The Thirteen Books of Euclid's Elements. 1. Dover Publications. ISBN 0-486-60088-2.
- Heath, Thomas L. (1908), "Euclid and the Traditions About Him", in Euclid, Elements (Thomas L. Heath, ed. 1908), 1:1–6, at Perseus Digital Library.
- Heath, Thomas L. (1981). A History of Greek Mathematics, 2 Vols. New York: Dover Publications. ISBN 0-486-24073-8 / ISBN 0-486-24074-6.
- Kline, Morris (1980). Mathematics: The Loss of Certainty. Oxford: Oxford University Press. ISBN 0-19-502754-X.
- Biografia em MacTutor (em inglês)
- Struik, Dirk J. (1967). A Concise History of Mathematics. Dover Publications. ISBN 486-60255-9.
Blaise pascal
Blaise Pascal
Blaise Pascal | |
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Física, matemática, filosofia e teologia | |
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Vida
Blaise Pascal era filho de Étienne Pascal e Antoniette Bejon. Perdeu a sua mãe com três anos de idade. Seu Pai tratou da sua educação por ele ser o único filho do sexo masculino. A educação que lhe foi dada por seu pai tinha em vista o desenvolvimento correcto da sua razão e do seu juízo. O recurso aos jogos didácticos era parte integrante do seu ensino em disciplinas tão variadas como a História, a Geografia ou a Filosofia.Blaise Pascal contribuiu decisivamente para a criação de dois novos ramos da matemática: a Geometria Projetiva e a Teoria das probabilidades. Em Física, estudou a mecânica dos fluidos, e esclareceu os conceitos de pressão e vácuo ampliando o trabalho de Evangelista Torricelli. É ainda o autor da primeira máquina de calcular mecânica, a Pascaline, e de estudos sobre o método científico.
Seguindo o programa de Galileu e Torricelli, refutou o conceito de "horror ao vazio". Os seus resultados geraram numerosas controvérsias entre os aristotélicos tradicionais.[1]
Tinha um filho chamado Nycolas Guttemberg, também era filho de um professor de matemática, Etienne Pascal, teve uma educação muito religiosa tendo-se recolhido numa vida ascética após a crise de 1654, período em que escreve várias obras de teor religioso. O talento precoce para as ciências físicas levou a família para Paris, onde ele se consagra ao estudo da matemática.
Acompanhou o pai quando este foi transferido para Rouen e lá realizou as primeiras pesquisas no campo da Física. Realizou experiências sobre sons que resultaram em um pequeno tratado (1634) e no ano seguinte chegou à dedução de 32 proposições de geometria estabelecidas por Euclides. Publicou Essay pour les coniques (1640), contendo o célebre teorema de Pascal.
Como matemático, interessou-se pelo cálculo infinitesimal, pelas sequências, tendo enunciado o princípio da recorrência matemática. Criou um tipo de máquina de calcular que chamou de La pascaline (1642), a primeira calculadora mecânica que se conhece, conservada no Conservatório de Artes e Medidas de Paris.
Em uma citação de Anders Hald:
![]() | Para aliviar o trabalho do seu pai como um agente fiscal, Pascal inventou uma máquina de calcular para adição e subtração assegurando sua construção e venda. | ![]() |
De volta a Paris (1647), influenciado pelas experiências de Torricelli, enunciou os primeiros trabalhos sobre o vácuo e demonstrou as variações da pressão atmosférica. A partir de então, desenvolveu extensivas pesquisas utilizando sifões, seringas, foles e tubos de vários tamanhos e formas e com líquidos como água, mercúrio, óleo, vinho, ar, etc., no vácuo e sob pressão atmosférica.
Seu pai morrera em 1651. Na sequência de uma experiência mística em finais 1654, ele fizera a sua "segunda conversão", abandonou o seu trabalho científico, e se dedicou à filosofia e teologia. Suas duas obras mais famosas datam dessa época: Les Provinciales e as Pensées, tempo este durante o conflito entre jansenistas e jesuítas. Neste ano, também escreveu um importante tratado sobre a aritmética dos triângulos.[2]
Aperfeiçoou o barômetro de Torricelli e, na matemática, publicou o Traité du triangle arithmétique (1654). Juntamente com Pierre de Fermat, estabelecendo as bases da teoria das probabilidades e da análise combinatória (1654), que o holandês Huygens ampliou posteriormente (1657). Entre 1658 e 1659, escreveu sobre o ciclóide e a sua utilização no cálculo do volume de sólidos.[3]

Blaise Pascal - Retrato por anónimo do Século XVII.
Como teólogo e escritor destacou-se como um dos mestres do racionalismo e irracionalismo modernos e sua obra influenciou os ingleses Charles e John Wesley, fundadores da Igreja Metodista.
Um dos seus tratados sobre hidrostática, Traité de l'équilibre des liqueurs, só foi publicado postumamente, um ano após sua morte (1663). Esclareceu finalmente os princípios barométricos, da prensa hidráulica e da transmissibilidade de pressões. Estabeleceu o princípio de Pascal que diz: em um líquido em repouso ou equilíbrio as variações de pressão transmitem-se igualmente e sem perdas para todos os pontos da massa líquida. É o princípio de funcionamento do macaco hidráulico. Na Mecânica é homenageado com a unidade de tensão mecânica (ou pressão) Pascal (1Pa = 1 N/m²; 105 N/m² = 1 bar).
Pascal, que sempre teve uma saúde frágil, adoece gravemente em 1659, e morre em 19 de Agosto de 1662, dois meses após completar 39 anos. Encontra-se sepultado na Igreja de Saint-Étienne-du-Mont, Ilha de França, Paris na França.[4]
Ampére
Definição
Relativo à qualidade, o ampere "é atualmente definido em termos de uma corrente que, se mantida em dois condutores paralelos retos de tamanhos e em posições específicas, irão produzir uma certa quantidade de força magnética entre os condutores."[5] Quantitativamente, um ampere é definido como a corrente que produz uma força atrativa de 2 × 10−7 newton por metro de comprimento entre dois condutores retos paralelos de comprimento infinito e secção circular desprezível colocadas a um metro de distância uma da outra no espaço livre[nota 2][1]. A definição é baseada na lei de Ampère[6]O ampere é uma unidade fundamental do SI, juntamente com o metro, kelvin, segundo, mol, candela e o quilograma: ele é definido sem a referência de quantidade de carga elétrica. É calculado por A=C/t, ou coulomb por segundo.
Esta unidade do Sistema Internacional é nomeada em homenagem a André-Marie Ampère. Assim como todas as unidades do SI cujo nome se derivam de nome próprio de uma pessoa, a primeira letra do símbolo é maiúscula (A). Quando uma unidade do SI é escrita, deve-se sempre empregar letras minúsculas (ampere ou ampère), exceto nos casos em que qualquer outra palavra seria escrita com maiúsculas, como no começo de uma frase ou em um título.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Camará Escura
Professor: Fabio mandou fazer um trabalho sobre a camará escura, todos os alunos teriam que fazer sua parte para fazer a caixa só duas equipes terminou a caixa e mostrou a ele. Os materiais eram uma caixa, um papel branco fita preta pano preto depois era só fazer a caixa.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Teorema de Pitágoras
PITÁGORAS

"Prestem atenção: num triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos. Ou seja: a2=b2+c2. Está claro?" O professor larga o giz e se volta para a classe: "pois este é o enunciado do teorema de Pitágoras. Vamos passar agora à demonstração". Enquanto o professor se vira de novo para o quadro negro, alguns alunos se entreolham: "E quem foi esse Pitágoras?"
Um grego - o nome não engana ninguém. Um matemático - óbvio, caso contrário não faria teoremas. Um gênio - claro, senão quem não se preocuparia com ele e seus teoremas 25 séculos após sua morte? Um astrônomo - bem, vá lá, astronomia e matemática sempre andaram juntas. Mas Pitágoras foi mais que isso: conhecia também música, moral, filosofia, geografia e medicina.Pitágoras viveu há 2500 anos e não deixou obras escritas. O que se sabe de sua biografia e de suas idéias é uma mistura de lenda e história real. A lenda começa antes mesmo de Pitágoras nascer: por volta de 580 a.C., a sacerdotisa do deus Apolo disse a um casal que vivia na ilha de Samos, no mar Egeu: "Tereis um filho de grande beleza e extraordinária inteligência; será um dos homens mais sábios de todos os tempos." No mesmo ano, o casal teve um filho. Era Pitágoras.
Lenda ou não lenda, a inteligência do jovem Pitágoras assombrava os doutos das melhores escolas de Samos: não conseguiam responder as perguntas do moço de 16 anos. Nessas condições, só havia uma coisa a fazer: despachá-lo a Mileto, para que estudasse com Tales - o maior sábio da época, provavelmente o primeiro grego a se dedicar cientificamente aos números.Adulto, Pitágoras resolveu ampliar seus interesses. E começaram a somar, além dos números, idéias sobre a ciência e a religião de outros povos. Acreditando que era preciso ver para crer, arrumou as malas e disse "até logo" a seus patrícios: foi à Síria, depois à Arábia, à Caldéia, à Pérsia, à Índia e, como última escala, ao Egito, onde passou mais de 20 anos e se fez até sacerdote para melhor conhecer os mistérios da religião egípcia. Dizem que quando Cambises conquistou o Egito, Pitágoras foi levado em cativeiro para a Babilônia. Curioso como era, o grego aproveitou a chance para descobrir em que pé andavam as ciências naquele país.Muito tempo tinha passado e Pitágoras já dobrava a curva dos 50. Seu desejo era voltar a Samos e abrir uma escola. Mas Samos tinha mudado e o ditador Polícrates, que governava a ilha, não queria saber nem de escolas nem de templos. Aí Pitágoras seguiu adiante, a Crotona, no sul da Itália, onde as melhores famílias da cidade lhe confiaram prazerosamente a educação de seus filhos. E Pitágoras pôde, por fim, fundar sua escola, onde passou a ensinar aritmética, geometria, música e astronomia. E, permeando essas disciplinas, aulas de religião e moral.Mais que uma escola, Pitágoras conseguira criar uma comunidade religiosa, filosófica e política. Os alunos que formava saíam para ocupar altos cargos do governo local; cientes de sua sabedoria torciam o nariz antes as massas ignorantes e apoiavam o partido aristocrático. Resultado: as massas retrucaram pela violência e - segundo dizem uns - incendiaram a escola, prenderam o professor e o mataram. Outros são mais otimistas: contam que Pitágoras foi só exilado para Metaponto, mais ao norte, na Lucânia, onde morreu, esquecido mas em paz, com mais de 80 anos de idade.
Teorema de Pitágoras
tales de mileto
TALES DE MILETO

TALES DE MILETOLendariamente, conta-se que, por volta de 550 a.C., o faraó Amasis queria construir uma pirâmide mais alta do que a de Queóps, pelo que, era necessário saber quanto media a dita pirâmide. Porém, a tarefa não era fácil uma vez que implicava medir a altura de um sólido com faces oblíquas.
Alguém terá sugerido ao faraó um certo grego que vivia na ilha de Mileto - Tales. Com intuito de solucionar o problema, o geómetra viajou até ao Egipto tendo sido conduzido ao planalto de Gizé para efectuar a referida medição. Já no local, o grego aguardou pelo pôr do Sol e, passado algum tempo, disse para espanto dos egípcios: «Voltarei oportunamente e darei então a altura da pirâmide de Quéops». Posto isto, regressou à Grécia deixando os sábios egípcios perplexos e de pé atrás. Para quando o oportuno regresso?
Conforme havia prometido, Tales voltou ao Egipto em Outubro. Antes do pôr do Sol, dirigiu-se ao planalto de Gizé. Mediu a sua própria altura, fez uma marca na areia correspondente a essa altura e aguardou que o Sol se pusesse num plano perpendicular a um dos lados da base da grande pirâmide, cuja sombra gigantesca se projectava no chão. A sombra de Tales, muito mais pequena, projectava-se também. Depois, ordenou que se fizesse uma marca correspondente à sombra da pirâmide, quando a sua própria sombra tivesse comprimento igual à sua altura marcada no chão. Tomando esse comprimento, e tendo em conta que a razão entre a altura da pirâmide e respectiva sombra era a mesma que a razão entre a sua própria altura e a da sua sombra, concluiu que a pirâmide era 85 vezes a sua altura.
Actualmente, medir a altura de qualquer coisa, nomeadamente da referida pirâmide egípcia é uma tarefa trivialíssima e, portanto, este artigo não traz nada de extraordinário. Porém, não acham interessante que estes dados sejam suficientes para que possamos calcular a altura de um génio que nasceu há cerca de 2632 anos? ;)
Alguém terá sugerido ao faraó um certo grego que vivia na ilha de Mileto - Tales. Com intuito de solucionar o problema, o geómetra viajou até ao Egipto tendo sido conduzido ao planalto de Gizé para efectuar a referida medição. Já no local, o grego aguardou pelo pôr do Sol e, passado algum tempo, disse para espanto dos egípcios: «Voltarei oportunamente e darei então a altura da pirâmide de Quéops». Posto isto, regressou à Grécia deixando os sábios egípcios perplexos e de pé atrás. Para quando o oportuno regresso?
Conforme havia prometido, Tales voltou ao Egipto em Outubro. Antes do pôr do Sol, dirigiu-se ao planalto de Gizé. Mediu a sua própria altura, fez uma marca na areia correspondente a essa altura e aguardou que o Sol se pusesse num plano perpendicular a um dos lados da base da grande pirâmide, cuja sombra gigantesca se projectava no chão. A sombra de Tales, muito mais pequena, projectava-se também. Depois, ordenou que se fizesse uma marca correspondente à sombra da pirâmide, quando a sua própria sombra tivesse comprimento igual à sua altura marcada no chão. Tomando esse comprimento, e tendo em conta que a razão entre a altura da pirâmide e respectiva sombra era a mesma que a razão entre a sua própria altura e a da sua sombra, concluiu que a pirâmide era 85 vezes a sua altura.
Actualmente, medir a altura de qualquer coisa, nomeadamente da referida pirâmide egípcia é uma tarefa trivialíssima e, portanto, este artigo não traz nada de extraordinário. Porém, não acham interessante que estes dados sejam suficientes para que possamos calcular a altura de um génio que nasceu há cerca de 2632 anos? ;)
tales
O Teorema de Tales

O Teorema de Tales foi proposto pelo filósofo gregoTales de Mileto, e afirma que: quando duas retas transversais cortam um feixe de retas paralelas, as medidas dos segmentos delimitados pelas transversais são proporcionais. Para entender melhor o Teorema de Tales, é preciso saber um pouco sobre razão e proporção. Para a resolução de um problema envolvendo o Teorema de Tales, utiliza-se a propriedade fundamental da proporção, multiplicando-se os meios pelos extremos
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
OS MESTRES DA MATEMÁTICA
GRANDES MATEMÁTICOS
Albert Einstein
Abel
Ampère
Aristóteles
Bhaskara
Blaise Pascal
Euclides de Alexandria
Isaac Newton
John Von Neumann
Karl Friedrich Gauss
Pitágoras
Renê Descartes
Tales
Charles De la Vallée Poussin
Diofanto de Alexandria
Farkas Bolyai
Erastotenes de Cirene
Francois Edouard Anatole Lucas
Albert Einstein
Abel
Ampère
Aristóteles
Bhaskara
Blaise Pascal
Euclides de Alexandria
Isaac Newton
John Von Neumann
Karl Friedrich Gauss
Pitágoras
Renê Descartes
Tales
Charles De la Vallée Poussin
Diofanto de Alexandria
Farkas Bolyai
Erastotenes de Cirene
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