quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Uma Mente Brilhante

O filme Uma Mente Brilhante relata a história de um grande matemático americano, John Forbes Nash Jr. O matemático é um rapaz tímido e introvertido, com dificuldades de socialização, no entanto é extremamente inteligente, que está sempre às voltas com a busca de sua idéia original. Gênio precoce, elaborou uma teoria revolucionária sobre economia e, com isso, conseguiu o reconhecimento e o trabalho que buscava.

Durante o exercício de sua função, suas esquisitices são aceitas normalmente, devido ao meio ao qual pertence, que é tolerante com comportamentos extravagantes.
Nash se vê envolvido em conspirações e códigos que o envolve confidencialmente ao serviço secreto dos Estados Unidos. Este envolvimento trás perturbações, que o faz perder o controle sobre sua mente, evidenciando um mundo de paranóia e esquizofrenia.
Durante essas alucinações, Nash decifra códigos secretos ocultos em jornais e revistas. Sua sala de trabalho é absolutamente sigilosa encobrindo um mundo de cálculos.
A partir daí, não se sabe mais o que é real ou o que faz parte da mente de Nash, pondo todos nós a reavaliar a história do filme já transcorrida e decidir o que é real ou irreal.

Paralelamente, existe o romance de Nash com sua aluna Alicia que vê algo além das esquisitices do matemático, casando-se com ele.

No transcorrer da história Alicia e Nash lutam para conseguir manter a lucidez em sua mente, e, assim, conseguir em 1994 o Prêmio Nobel de Economia, que, aliás, deveria ser um erro, pois John Nash era matemático.

Conclusão 
   O filme traz idéias e valores contraditórios que vão sendo mostrados no decorrer da história. No início, fica evidente o preconceito contra o jovem desconhecido ganhador da bolsa da universidade, o individualismo e a competição entre os estudantes. A genialidade e a criatividade de Nash são abordadas em seguida, com referências aos trabalhos desenvolvidos. No final, o que prevalece são a solidariedade, a amizade, o reconhecimento, a tenacidade, o carinho e a vitória acachapante do amor contra todas as adversidades.
  

O filme em si não traz a Matemática como Ciência, mas sim como parte da vida de um homem que, apesar de ser um gênio, têm suas frustrações, esquisitices, amores, doenças, amizades, assim como qualquer pessoa.



terça-feira, 4 de outubro de 2011

O núcleo




      Um certo dia o núcleo da terra para de girar por razões desconhecidas(talvez uma mudança de temperatura), o campo eletromagnético da terra começa a se deteriorar rapidamente e a vida de todos no planeta muda dramaticamente.Em Boston 32 pessoas com marca-passo morrem, todas em uma área de dez quarteirões, já em São Francisco uma ponte cai matando centenas de pessoas, em Londres, na praça Trafalgar, bandos de pombos perdem a noção de navegação e se jogam contra os para-brisas de carros fazendo com que os motoristas percam o controle de seus veículos e em Roma miliares de turistas observam uma supertempestade elétrica.
       Para solucionar os problemas, membros do governo e das forças armadas dos Estados Unidos convocam o professor Josh Keyes e uma equipe dos melhores cientistas do mundo para fazerem uma viajem ao núcleo e fazerem ele voltar a girar.
       Eles constroem uma nave especial que não pode ser destruída e começam a viagem até o centro da terra, eles encontram alguns obstáculos para chegar até lá e explodir a bomba, fazendo assim o núcleo da terra volta a girar.



Tambem pode ser este relatorio Fabio;
Por razões desconhecidas, o núcleo da Terra parou de girar,  a Terra parou de realizar seu movimento de rotação, devido a uma força ainda desconhecida que está agindo sobre o planeta. A paralização traz consequências desastrosas para o planeta, já que proporciona a deterioração do magnetismo da Terra e, consequentemente, também de sua atmosfera. Para tentar descobrir o que está havendo e resolver a crise o geofísico Josh Keyes (Aaron Eckhart) que tem por missão ir até o núcleo da Terra para reativar a rotação do planeta. e o campo eletromagnético do planeta começa a se deteriorar rapidamente. A vida em todo o globo muda dramaticamente. Em Boston, 32 pessoas com marca-passos, todas numa área de dez quarteirões, morrem inesperadamente. Em São Francisco, a ponte Golden Gate cai, matando centenas de pessoas. Na praça Trafalgar, em Londres, bandos de pombos perdem a noção de navegação e se jogam contra os transeuntes e contra os pára-brisas dos carros fazendo com que os motoristas percam o controle dos veículos. Em Roma, milhares de turistas observam uma supertempestade elétrica transformar em pó o Coliseu. Tentando solucionar a crise, membros do governo e das forças armadas dos Estados Unidos convocam  uma equipe dos mais talentosos cientistas do mundo para fazerem uma viagem ao núcleo da Terra numa nave especial pilotada pelos Josh Keyes (Aaron Eckhart “terranautas” major Rebecca “Beck” Childs e o comandannte Robert Iverson. A missão deles é detonar uma bomba nuclear para reativar o núcleo — e salvar o mundo da destruição. Quando chegam ao centro da terra alguns vão morrendo mas conseguem completar a missão mas a nave não tem força o suficiente para fazer o percurso de volta a terra eles ficam pensando que vão morrer mas um deles lembra que um deles criou um objeto que da fonte de energia a nave e então emplantam o objeto na nave e conseguem sair antes da explosão mais quando chegam ao oceano a baixa temperatura faz com que eles voltem para o fundo do oceano. A equipe que estava na terra começam uma busca mais não conseguem encontra-los quando eles estavam desistindo o garoto que estava ajudando na missão decide olhar as baleias e um dos cientistas que estava no fundo do oceano tinha ligado um tipo de sonar que atraiu as baleias para perto da nave e assim eles foram encontrados e conseguiram salvar a terra.

 

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

RELATORIO SOBRE A CAMINHADA DA PAZ

No dia 22/09/2011 na ESCOLA CEREPJAM uma paralização do DIA DA PAZ,no qual participaram,alunos,nucleo gestores,diretores,coordenadores,alunos e professores.Todos os aluno professores participaram da caminhada. A caminhada durou nominemo  2horas,passamos pelas principais avenidas da cidade de ICÓ.Na volta para a escola todos deram-se as mãos e abrasaram a escola.



segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Euclides de Alexandria


Euclides

Euclides de Alexandria (em grego antigo Εὐκλείδης Eukleidēs; 360 a.C.295 a.C.) foi um professor, matemático platónico e escritor possivelmente grego, muitas vezes referido como o "Pai da Geometria". Ele era ativo em Alexandria durante o reinado de Ptolomeu I (323-283 a.C.). Sua obra Os Elementos é uma das mais influentes na história da matemática, servindo como o principal livro para o ensino de matemática (especialmente geometria) desde a data da sua publicação até o fim do século XIX ou início do século XX.[1][2][3] Nessa obra, os princípios do que é hoje chamado de geometria euclidiana foram deduzidos a partir de um pequeno conjunto de axiomas. Euclides também escreveu obras sobre perspectivas, seções cônicas, geometria esférica, teoria dos números e rigor.
A geometria euclidiana é caracterizada pelo espaço euclidiano, imutável, simétrico e geométrico, metáfora do saber na antiguidade clássica e que se manteve incólume no pensamento matemático medieval e renascentista, pois somente nos tempos modernos puderam ser construídos modelos de geometrias não-euclidianas.

Vida

Pouco se sabe sobre a vida de Euclides, pois há apenas poucas referências a ele. Na verdade, as referências fundamentais sobre Euclides foram escritas séculos depois que ele viveu, por Proclo e Pappus de Alexandria.[4] Proclo apresenta Euclides apenas brevemente no seu Comentário sobre os Elementos, escrito no século V, onde escreve que Euclides foi o autor de Os Elementos, que foi mencionado por Arquimedes e que, quando Ptolomeu I perguntou a Euclides se não havia caminho mais curto para a geometria que Os Elementos, ele respondeu: "não há estrada real para a geometria". Embora a suposta citação de Euclides por Arquimedes foi considerada uma interpolação por editores posteriores de suas obras, ainda se acredita que Euclides escreveu suas obras antes das de Arquimedes.[5][6] Além disso, a anedota sobre a "estrada real" é questionável, uma vez que é semelhante a uma história contada sobre Menecmo e Alexandre, o Grande.[7] Na outra única referência fundamental sobre Euclides, Pappus mencionou brevemente no século IV que Apolônio "passou muito tempo com os alunos de Euclides em Alexandria, e foi assim que ele adquiriu um hábito de pensamento tão científico".[8] Também se acredita que Euclides pode ter estudado na Academia de Platão, na Grécia.
A data e local de nascimento de Euclides e da data e as circunstâncias de sua morte são desconhecidas, e só aproximadamente estimada pela comparação com as figuras contemporâneas mencionadas nas referências. Nenhuma imagem ou descrição da aparência física de Euclides foi feita durante sua vida, em que foi vivida na antiguidade. Portanto, representação de Euclides em obras de arte é o produto da imaginação do artista.
Convidado por Ptolomeu I para compor o quadro de professores da recém fundada Academia, que tornaria Alexandria o centro do saber da época, tornou-se o mais importante autor de matemática da Antiguidade greco-romana e talvez de todos os tempos, com seu monumental Stoichia (Os elementos, 300 a.C.), no estilo livro de texto, uma obra em treze volumes, sendo cinco sobre geometria plana, três sobre números, um sobre a teoria das proporções, um sobre incomensuráveis e os três últimos sobre geometria no espaço. Escrita em grego, a obra cobria toda a aritmética, a álgebra e a geometria conhecidas até então no mundo grego, reunindo o trabalho de seus predecessores, como Hipócrates e Eudóxio, e sistematizava todo o conhecimento geométrico dos antigos e intercalava os teoremas já conhecidos então com a demonstração de muitos outros, que completavam lacunas e davam coerência e encadeamento lógico ao sistema por ele criado. Após sua primeira edição foi copiado e recopiado inúmeras vezes e, vertido para o árabe (774), tornou-se o menos influente texto científico de todos os tempos e um dos com maior número de publicações ao longo da história. Depois da queda do Império Romano, os seus livros foram recuperados para a sociedade européia pelos estudiosos muçulmanos da península Ibérica. Escreveu ainda cannabis (295 a.C.), sobre a óptica da visão e sobre astrologia, astronomia, música e mecânica, além de outros livros sobre matemática. Entre eles citam-se Lugares de superfície, Pseudaria, Porismas e mais algumas outras.
Algumas das suas obras como Os elementos, Os dardos, outro livro de texto, uma espécie de manual de tabelas de uso interno na Academia e complemento dos seis primeiros volumes de Os Elementos, Divisão de figuras, sobre a divisão geométrica de figuras planas, Os Fenômenos, sobre astronomia, e Óptica, sobre a visão, sobreviveram parcialmente e hoje são, depois de A Esfera de Autólico, os mais antigos tratados científicos gregos existentes. Pela sua maneira de expor nos escritos deduz-se que tenha sido um habilíssimo professor.

[editar] Os Elementos

Um dos mais antigos fragmentos sobreviventes de Os Elementos de Euclides, encontrado entre os Papiros de Oxirrinco e datado de cerca de 100 d.C. O diagrama acompanha o Livro II, Proposição 5.[9]
Embora muitos dos resultados em Os Elementos tiveram origem em matemáticos anteriores, uma das habilidades de Euclides foi apresentá-los em uma única estrutura logicamente coerente, tornando-a fácil de usar e de fácil referência, incluindo um sistema rigoroso de provas matemáticas que continua a ser a base da matemática 23 séculos mais tarde.[10]
Não há menção de Euclides nas primeiras cópias ainda remanescentes de Os Elementos, e a maioria das cópias dizem que são "a partir da edição de Theon" ou as "palestras de Theon",[11] enquanto o texto considerado primário, guardado pelo Vaticano, não menciona qualquer autor. A única referência que os historiadores se baseiam para Euclides ter escrito Os Elementos veio de Proclo, que brevemente em seu Comentário sobre Os Elementos atribui Euclides como o seu autor.

Referências

  1. Ball, pp. 50–62.
  2. Boyer, pp. 100–19.
  3. Macardle, et al. (2008). Scientists: Extraordinary People Who Altered the Course of History. New York: Metro Books. g. 12.
  4. Joyce, David. Euclid. Clark University Department of Mathematics and Computer Science. [1]
  5. Morrow, Glen. A Commentary on the first book of Euclid's Elements
  6. Euclid of Alexandria. The MacTutor History of Mathematics archive.
  7. Boyer, p. 1.
  8. Heath (1956), p. 2.
  9. Bill Casselman. One of the Oldest Extant Diagrams from Euclid. University of British Columbia. Página visitada em 2008-09-26.
  10. Struik p. 51 ("a sua estrutura lógica influenciou o pensamento científico talvez mais do que qualquer outro texto no mundo").
  11. Heath (1981), p. 360.

[editar] Referências bibliográficas



Blaise pascal


Blaise Pascal


Blaise Pascal
Física, matemática, filosofia e teologia
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Blaise Pascal (Clermont-Ferrand, 19 de Junho de 1623Paris, 19 de Agosto de 1662) foi um físico, matemático, filósofo moralista e teólogo francês.

Vida

Blaise Pascal era filho de Étienne Pascal e Antoniette Bejon. Perdeu a sua mãe com três anos de idade. Seu Pai tratou da sua educação por ele ser o único filho do sexo masculino. A educação que lhe foi dada por seu pai tinha em vista o desenvolvimento correcto da sua razão e do seu juízo. O recurso aos jogos didácticos era parte integrante do seu ensino em disciplinas tão variadas como a História, a Geografia ou a Filosofia.
Blaise Pascal contribuiu decisivamente para a criação de dois novos ramos da matemática: a Geometria Projetiva e a Teoria das probabilidades. Em Física, estudou a mecânica dos fluidos, e esclareceu os conceitos de pressão e vácuo ampliando o trabalho de Evangelista Torricelli. É ainda o autor da primeira máquina de calcular mecânica, a Pascaline, e de estudos sobre o método científico.
Seguindo o programa de Galileu e Torricelli, refutou o conceito de "horror ao vazio". Os seus resultados geraram numerosas controvérsias entre os aristotélicos tradicionais.[1]
Tinha um filho chamado Nycolas Guttemberg, também era filho de um professor de matemática, Etienne Pascal, teve uma educação muito religiosa tendo-se recolhido numa vida ascética após a crise de 1654, período em que escreve várias obras de teor religioso. O talento precoce para as ciências físicas levou a família para Paris, onde ele se consagra ao estudo da matemática.
Acompanhou o pai quando este foi transferido para Rouen e lá realizou as primeiras pesquisas no campo da Física. Realizou experiências sobre sons que resultaram em um pequeno tratado (1634) e no ano seguinte chegou à dedução de 32 proposições de geometria estabelecidas por Euclides. Publicou Essay pour les coniques (1640), contendo o célebre teorema de Pascal.
Como matemático, interessou-se pelo cálculo infinitesimal, pelas sequências, tendo enunciado o princípio da recorrência matemática. Criou um tipo de máquina de calcular que chamou de La pascaline (1642), a primeira calculadora mecânica que se conhece, conservada no Conservatório de Artes e Medidas de Paris.
Em uma citação de Anders Hald:
Cquote1.png Para aliviar o trabalho do seu pai como um agente fiscal, Pascal inventou uma máquina de calcular para adição e subtração assegurando sua construção e venda. Cquote2.png
Em 1646 a família converte-se ao Jansenismo.
De volta a Paris (1647), influenciado pelas experiências de Torricelli, enunciou os primeiros trabalhos sobre o vácuo e demonstrou as variações da pressão atmosférica. A partir de então, desenvolveu extensivas pesquisas utilizando sifões, seringas, foles e tubos de vários tamanhos e formas e com líquidos como água, mercúrio, óleo, vinho, ar, etc., no vácuo e sob pressão atmosférica.
Seu pai morrera em 1651. Na sequência de uma experiência mística em finais 1654, ele fizera a sua "segunda conversão", abandonou o seu trabalho científico, e se dedicou à filosofia e teologia. Suas duas obras mais famosas datam dessa época: Les Provinciales e as Pensées, tempo este durante o conflito entre jansenistas e jesuítas. Neste ano, também escreveu um importante tratado sobre a aritmética dos triângulos.[2]
Aperfeiçoou o barômetro de Torricelli e, na matemática, publicou o Traité du triangle arithmétique (1654). Juntamente com Pierre de Fermat, estabelecendo as bases da teoria das probabilidades e da análise combinatória (1654), que o holandês Huygens ampliou posteriormente (1657). Entre 1658 e 1659, escreveu sobre o ciclóide e a sua utilização no cálculo do volume de sólidos.[3]
Blaise Pascal - Retrato por anónimo do Século XVII.
Neste mesmo ano, após uma "visão divina", abandonou as ciências para se dedicar exclusivamente à teologia, e no ano seguinte recolheu-se à abadia de Port-Royal des Champs, centro do jansenismo, só voltando às ciências após "novo milagre" (1658). Neste período publicou seus principais livros filosófico-religiosos: Les Provinciales (1656-1657), conjunto de 18 cartas escritas para defender o jansenista Antoine Arnauld, oponente dos jesuítas, que estava em julgamento pelos teólogos de Paris, e Pensées (1670), um tratado sobre a espiritualidade, em que fez a defesa do cristianismo. É em sua obra "Pensées" (Pensamentos) que está a sua frase mais citada: "O coração tem suas razões, que a própria razão desconhece".
Como teólogo e escritor destacou-se como um dos mestres do racionalismo e irracionalismo modernos e sua obra influenciou os ingleses Charles e John Wesley, fundadores da Igreja Metodista.
Um dos seus tratados sobre hidrostática, Traité de l'équilibre des liqueurs, só foi publicado postumamente, um ano após sua morte (1663). Esclareceu finalmente os princípios barométricos, da prensa hidráulica e da transmissibilidade de pressões. Estabeleceu o princípio de Pascal que diz: em um líquido em repouso ou equilíbrio as variações de pressão transmitem-se igualmente e sem perdas para todos os pontos da massa líquida. É o princípio de funcionamento do macaco hidráulico. Na Mecânica é homenageado com a unidade de tensão mecânica (ou pressão) Pascal (1Pa = 1 N/m²; 105 N/m² = 1 bar).
Pascal, que sempre teve uma saúde frágil, adoece gravemente em 1659, e morre em 19 de Agosto de 1662, dois meses após completar 39 anos. Encontra-se sepultado na Igreja de Saint-Étienne-du-Mont, Ilha de França, Paris na França.[4]

Ampére

           O ampère ou ampere (símbolo: A) é uma unidade de medida do Sistema Internacional de Unidades de intensidade de corrente elétrica[1]. O nome é uma homenagem ao físico francês André-Marie Ampère (1775-1836).

Definição

Relativo à qualidade, o ampere "é atualmente definido em termos de uma corrente que, se mantida em dois condutores paralelos retos de tamanhos e em posições específicas, irão produzir uma certa quantidade de força magnética entre os condutores."[5] Quantitativamente, um ampere é definido como a corrente que produz uma força atrativa de 2 × 10−7 newton por metro de comprimento entre dois condutores retos paralelos de comprimento infinito e secção circular desprezível colocadas a um metro de distância uma da outra no espaço livre[nota 2][1]. A definição é baseada na lei de Ampère[6]
O ampere é uma unidade fundamental do SI, juntamente com o metro, kelvin, segundo, mol, candela e o quilograma: ele é definido sem a referência de quantidade de carga elétrica. É calculado por A=C/t, ou coulomb por segundo.
Esta unidade do Sistema Internacional é nomeada em homenagem a André-Marie Ampère‎. Assim como todas as unidades do SI cujo nome se derivam de nome próprio de uma pessoa, a primeira letra do símbolo é maiúscula (A). Quando uma unidade do SI é escrita, deve-se sempre empregar letras minúsculas (ampere ou ampère), exceto nos casos em que qualquer outra palavra seria escrita com maiúsculas, como no começo de uma frase ou em um título.